Nesse sentido, a participação não pode ser uma possibilidade aberta apenas a alguns privilegiados. Ela deve ser uma oportunidade efectiva, acessível a todas as pessoas, pois é universal.
A participação pode assumir a forma de uma simples acção pessoal ou pode organizar e motivar a formação de grupos e instituições. Todas são válidas e ocorrem na vida real.
Só com ampla participação podemos lutar pelos princípios da democracia, neutralizando as formas de autoritarismo frequentes na nossa sociedade. É através dela que se acaba com a desordem, que produz a marginalização e é também através dela que superamos a resignação e o medo. Só assim são geradas as condições para o exercício pleno da liberdade e da cidadania, só possíveis em uma sociedade democrática.
As sociedades autoritárias fazem tudo para limitar a participação.
A resignação e o medo da participação são resultados da cultura autoritária, que passa na nossa história e instalou-se na nossa cultura e, portanto, nos nossos próprios hábitos. Participar, deve ser regra geral, só assim teremos um cidadão aberto, com iniciativa.
É importante destacar que muitos movimentos se vêm desenvolvendo e é através dessa participação que está surgindo uma nova juventude, um novo cidadão e novas condições para que possamos superar a miséria e a exclusão e chegar à condição de uma sociedade democrática.
A participação é o caminho da democracia, e quanto mais ampla e profunda, melhor.
Fonte:http://www.mre.gov.br/CDBRASIL/ITAMARATY/WEB/port/polsoc/partic/apresent/apresent.htm
Trabalho realizado no âmbito da Formação Cívica por:
Ana Rita Barbosa Ribeiro - Nº3 / 5ºC
José Diogo Ferrás da Fonseca - Nº18 / 5ºC
Ana Rita Barbosa Ribeiro - Nº3 / 5ºC
José Diogo Ferrás da Fonseca - Nº18 / 5ºC
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